sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A OBRA E OS OBREIROS.

E enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco? (Ne. 6.3).

Fazer a obra de Deus nunca foi tarefa fácil, todos os que se dispuseram em fazê-la enfrentaram dificuldades e sofreram oposições. Quando começamos a fazer alguma obra para Deus, logo se levantam os inimigos para tentar nos fazer desanimar, desistir e parar. Os inimigos da obra sempre vêm para querer nos intimidar. Se ficarmos de braços cruzados e acomodados, seremos aplaudidos pelo inimigo. Mas, quando nos levantamos e começamos a fazer a obra, logo os inimigos se levantam, e começamos a enfrentar oposições interna e externa. Muitos estão fazendo a obra por conveniência, visando obter lucros e serem aplaudidos pela maioria. Outros estão fazendo a obra do SENHOR de forma relaxada e desonesta. Porém está escrito: Desgraçado o que faz com negligência o trabalho do SENHOR! (Jr.48.10).
Neemias foi um líder autêntico e exemplar para aqueles que fazem a obra de Deus. Neemias era copeiro do rei, estava em Susã, na capital do império persa; ele estava em uma posição privilegiada, não tinha aparentemente porque se preocupar. Mas, ao saber da notícia, que a cidade estava destruída e o povo em grande miséria, ele pediu autorização ao rei para ir visitar seus irmãos e restaurar a cidade dos seus pais. Neemias era um homem patriota (que amava a sua pátria), um líder corajoso e dedicado, ele iniciou a reconstrução dos muros da cidade sem interesse ou troca de favores. Ele tinha como objetivo o bem-estar do seu povo. Com extrema urgência, a obra de Deus estar precisando de obreiros que sejam dedicados e façam a diferença como Neemias.

QUATRO TIPOS DE OBREIROS.

CIUMENTO.

O obreiro ciumento é um problema, ele sempre quer ser o melhor e gosta de ser notado por todos, quando ele não se ver nesta situação, ele passa a ter inveja e ciúme daqueles que se encontram em posição de destaque diante de Deus e na sua obra. Quando Deus encheu do seu Espírito setenta homens para ajudarem a Moisés, dois deles, Eldade e Medade permaneceram profetizando no arraial. Josué servidor de Moisés, pediu a Moisés que lhes proibisse de continuar. Porém Moisés lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta, que o SENHOR lhes desse o seu Espírito! (Nm.11.24-29).

Um obreiro quando tem convicção da sua chamada, não tem ciúme nem inveja dos seus companheiros, muito pelo contrário, ele passar a admirar o dom de Deus na vida dos seus companheiros e procura aprender ainda mais. 

COMPLEXADO.

O obreiro complexado ele nunca estar satisfeito, se ele é muito requisitado para fazer a obra ele reclama e diz que o seu líder estar lhe explorando. Porém, quando ele não é chamado para participar ou assumir alguma função, ele se sente diminuído e começa a reclamar e a dizer que ninguém lhe ver e nem lhe considera. 
Há na bíblia uma história interessante relacionada a isto: Então os guerreiros de Efraim foram convocados, atravessaram o Jordão em direção a Zafom e questionaram a Jeftér: "Por que foste combater os amonitas sem nos convidar a pelejar contigo? Por este ato de desprezo queimaremos tua casa e a ti com ela!" Diante desta ameaça jeftér replicou: "Eu e meu povo estivemos envolvidos numa grande guerra com os amonitas, e, apesar de eu vos ter mandado chamar em nosso auxílio, vosso socorro jamais chegou para nos livrar das mãos do inimigo. Quando cheguei à conclusão de que ninguém de vós viria nos ajudar, arrisquei a minha própria vida e marchei contra os amonitas e o SENHOR os entregou nas minhas mãos. Então em verdade, por qual motivo vos levantais hoje contra mim para me atacardes?" Jeftér reuniu então todos os homens de Gileade e lutou contra Efraim. Os gileaditas feriram os efraemitas porque estes tinham declarado: "Sois fugitivos de Efraim, vós gileaditas, que viveis no meio de Efraim e no meio de Manassés!"  Depois os homens de Gileade tomaram de Efraim as passagens do Jordão, de maneira que, quando um fugitivo de Efraim solicitava: "Deixa-me passar!" Os gileaditas lhe indagavam: "És efraemita?" Se declarava: "Não", lhe ordenavam: "Então dize Shibolet". Se a pessoa dissesse "Sibolet", sem conseguir pronunciar corretamente a palavra, prendiam essa pessoa e a matavam no lugar de passagem do Jordão. Quarenta e dois mil efraemitas foram mortos naquela época (Jz.12.1-6). Essa derrota eliminou por completo as esperanças de Efraim poder conquistar a liderança das tribos.

TÍMIDO.

A timidez implica em falta de fé. Um obreiro tímido não consegue fazer grandes coisas para Deus. Na obra de Deus não há lugar para timidez, é preciso que os obreiros do SENHOR sejam homens e mulheres de fé. Todos os homens e mulheres de fé foram honrados por Deus. É impossível realizar a obra de Deus sem fé. Todos os homens e mulheres de Deus, que fazem a obra de Deus pela fé e por fé, estão fadados ao sucesso. Se o obreiro é tímido, ele precisa orar e lê a palavra, a palavra gera fé, e a oração fortalece e encoraja. Diz a bíblia: E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus (At.4.31). Deus conta com homens e mulheres destemidos para realizarem a sua obra.   

DINÂMICO.

O obreiro dinâmico é o obreiro ideal para a obra de Deus; um obreiro dinâmico é um obreiro ativo, cheio de ânimo, cheio de coragem, ousadia e fé para realizar a obra de Deus. A palavra dinâmico, no grego é "dunamis", de onde se derivam as palavras: Dínamo, dinâmico, dinamite.
Um obreiro dinâmico é como uma dinamite na mão de Deus, todas as vezes que Deus se utiliza dele, ele causa um estrago na seara de Satanás, e traz edificação para o Reino de Deus. Infelizmente, este tipo de obreiro está escasso nestes últimos dias, precisamos orar a Deus para que ele levante mais homens e mulheres cheios do Espírito Santo e de fé para fazerem a sua obra com grande poder e intrepidez.
Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto (Tg.5.17,18).

Que sejamos homens e mulheres dinâmicos na obra de Deus, agindo com ousadia e intrepidez. 

O Senhor da seara continua convocando obreiros para trabalhar. A obra é do SENHOR, e os obreiros estão a serviço da obra. O líder não pode pensar que é o dono da obra ou do rebanho que dirige, ele é apenas servo e nada mais. 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

OS QUATRO MUNDOS QUE JESUS VENCEU.

Tenho vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo (João, 16.33).

Jesus, o Cristo, não veio a este mundo para ter o seu nome gravado na história da humanidade. Ele veio para travar uma luta ferrenha contra Satanás e todos os seus demônios. Ele não veio para ser um derrotado, Ele veio para vencer e abater todas as oposições dos mundos que se levantaram contra Ele. Nenhum rei, nenhum governante, nenhum filósofo, nenhum líder religioso, puderam resistir o poder e a sabedoria de Jesus. Jesus Cristo, é o maior vencedor de todos os tempos. Aleluia!

1. JESUS VENCEU O MUNDO RELIGIOSO.

E os que prenderam Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás,, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos. Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte (Mt.26.57,59).
Uma das maiores oposição que Jesus enfrentou durante o seu ministério foi o poder do mundo religioso. Os escribas, os fariseus, os sacerdotes e os anciãos do povo, se opunham constantemente contra Jesus. Jesus sempre foi criticado pelos religiosos de sua época, sempre que ele curava, perdoava, e se declarava filho de Deus, eles não aceitavam; queriam pega-lo em contradição com a lei de Moisés. Mas Jesus nunca se intimidou com com os escribas e fariseus, Ele os enfrentava com sabedoria e prudência, e os vencia.

2. JESUS VENCEU O MUNDO POLÍTICO.

E foi Jesus apresentado ao governador, e o governador o interrogou dizendo: És tu o Rei dos judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. E logo os soldados do governador, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a corte (Mt.27.11,27).
Os políticos e governantes da época de Jesus, viam Jesus como uma ameaça para o império romano. Os judeus aguardavam um Cristo político e guerreiro, que viesse para os livrar do jugo romano. Por Jesus ter se tornado muito popular, a sua fama causava inquietação para os governantes. Os ensinos, pregações e milagres que Jesus operava, impactava as multidões e abalava as estruturas do império romano. Por causa disso Ele era perseguido e confrontado pelos súditos do império de Cesar. Jesus não só foi julgado pela corte do Sinédrio (poder religioso), mas também pelo poder político. Porém, Ele venceu o mundo político.

3. JESUS VENCEU O MUNDO INTELECTUAL.

E havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele (Jo.3.1,2).
Nicodemos era um dos intelectuais em Israel, ele era mestre, conhecedor profundo da torá (a lei de Moisés), era membro do sinédrio e príncipe dos judeus.
Jesus chamou a atenção dos mestres e intelectuais da sua época, pelo fato dele realizar milagres e ensinar de forma diferente em relação aos grandes filósofos e catedráticos. Os ensinos de Jesus era um contra-senso para os intelectuais da sua época, porque Jesus ilustrava as atividades e culturas do povo, para mostra a realidade do mundo espiritual. Eles não aceitavam Jesus como mestre, por isso Jesus era perseguido e questionado. Eles queriam pega-lo em contradição, mas Jesus nunca foi pego em contradição, porque Ele é a própria sabedoria. Ele venceu o mundo dos intelectuais.

4. JESUS VENCEU O MUNDO ESPIRITUAL.

E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia.. E, quando desceu para a terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade um homem que, desde muito tempo, estava possesso de demônios e não andava vestido nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros. E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando e dizendo com alta voz: Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos. E perguntou-lhe Jesus, dizendo: Qual é o teu nome? E ele disse: Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios. E rogavam-lhe que os não mandasse para o abismo (Lc.8.26-31).
Jesus foi perseguido no mundo espiritual desde o seu nascimento, durante o seu ministério e até prestes a morrer, estando ele na cruz. Jesus nunca se intimidou com Satanás e seus demônios, pelo contrario, ele os enfrentou e os venceu. Jesus veio para desfazer as obras do Diabo. A palavra de Deus nos diz: Para isto o filho de Deus se manifestou: Para destruir as obras do diabo (1Jo.3.8b). Um dos destaques principais do evangelho de Marcos, é o propósito firme de Jesus: Derrotar satanás e suas hostes demôniacas. Em Marcos, 3.27, isto é descrito como "manietar o valente". Segundo o dicionário Aurélio, manietar, significa: Amarrar, conter os movimentos, deter, imobilizar, prender, obstruir, subjugar. Quando Jesus veio cumprir sua missão; ele encontrou muitas pessoas sofrendo, por possessão, opressão e influência maligna, devido a espíritos malignos que nelas habitavam. Jesus entra em conflito contra "o valente"(satanás), e liberta as almas. O poder de Jesus sobre "o valente", fica claramente demonstrado na expulsão dos demônios. Jesus nunca perdeu para Satanás, Ele também é vencedor no mundo espiritual. Aleluia!

sábado, 27 de setembro de 2014

O PODER DA DECISÃO.

Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, a morte e o mal. Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente (Dt.30.15,19).

Deus, ao criar o homem Ele o fez com total livre arbítrio, dando-lhe o poder de decisão, para que fosse independente nas suas escolhas. Deus não fez o homem programado para que agisse como robô; mas deu ao homem o poder de tomar suas próprias decisões. O homem escolhe o seu caminho e decide a sua vida.
Na vida nós temos muitas opções de escolhas, as pessoas estão sempre buscando o melhor para si; algumas acertam em suas escolhas, enquanto outras não são felizes em suas decisões. A bíblia nos dar várias opções de escolhas, e ao mesmo tempo ela nos orienta a decidirmos pelo melhor. Dependendo das circunstâncias, tomar uma decisão é algo muito difícil. Existem momentos na nossa vida que temos que tomar uma decisão. Se você não decide por uma mudança, a sua vida vai continuar na mesmice. Tem pessoas que vai ser sempre medíocre e raquítica, porque tem medo de tomar decisões na sua vida. É preciso muita prudência e ponderação para não tomarmos uma decisão precipitada. Quando agimos por impulso ou por emoção, nem sempre somos felizes em nossas escolhas e decisões. É preciso entendermos que uma decisão errada pode trazer consequências desastrosas por toda nossa vida. Na vida nós podemos decidir e escolher quase tudo; menos o dia do nosso nascimento. Quando somos atormentados pela dúvida, devemos buscar a orientação do Espírito Santo, só assim seremos felizes nas nossas decisões. 

ALGUMAS DECISÕES QUE FORAM TOMADAS NA BÍBLIA:

A DECISÃO DE JOSÉ.

José decidiu não ter um caso com a mulher de Potifar, para não pecar contra Deus.
E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá. E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo. Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem. Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus? (Gn.39.1,2,7-9).

A DECISÃO DE MOISÉS.

Moisés era príncipe do Egito, comandante do exército de Faraó, instruído em todas as ciências do Egito, era poderoso em suas palavras e obras; na sucessão era um forte candidato ao trono de Faraó. Mas, ele tomou uma decisão diferente. A bíblia diz: Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo, do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa (Hebreus, 11.24-26).

A DECISÃO DE DANIEL.

Daniel, um dos príncipes da Babilônia, ainda jovem e bonito, vivendo como cativo no meio de uma sociedade dominada pelo sistema pagã, entre muitas mulheres bonitas e sensuais, ele decidiu se manter fiel a Deus, e não se contaminar com os manjares do rei.
E Daniel decidiu no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar (Dn 1.8). Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa (Dn.6.4).

A DECISÃO DE JOSUÉ E DA NAÇÃO DE ISRAEL.

Josué, sucessor de Moisés, comandante do povo de Deus e líder espiritual, teve que mandar o povo tomar uma decisão. Tendo o povo entrado pelo caminho da idolatria, esqueceram os grandes feitos e benefícios que Deus os havia feito, sendo influenciados por outras nações, foram em busca de deuses estranhos e desprezaram o Deus vivo e Verdadeiro. Em um momento critico, já próxima da sua partida, Josué reuni o povo e proclama: Agora, pois, temei ao SENHOR, e servi-lo com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais além do rio e no Egito, e servi ao SENHOR. Porém, se vos parece mal ao vossos olhos servir ao SENHOR, escolheu hoje a quem sirvais; se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Então, respondeu o povo e disse: Nunca nos aconteça que deixemos o SENHOR para servirmos a outros deuses. E Josué disse ao povo: Sois testemunhas contra vós mesmos de que vós escolhestes o SENHOR, para o servir. E disseram: Somos testemunhas. Agora, pois, deitai fora os deuses estranhos que há no meio de vós; e inclinai o vosso coração ao SENHOR, Deus de Israel. E disse o povo a Josué: Serviremos ao SENHOR, nosso Deus, e obedeceremos à sua voz (Js.24.14-16, 22-24).

A DECISÃO DO POVO DIANTE DA PROPOSTA DE PILATOS.

Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. E tinha, então, um preso bem conhecido, chamado Barrabás. Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o governador, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado! O governador, porém, disse: Mas que mal ele fez? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado! Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado (Mt.27.15-26).
Por causa desta decisão, os judeus vem sofrendo até hoje. No ano 70, no primeiro século da era cristã, o general romano Tito, invadiu Jerusalém e fez o maior massacre, destruindo a cidade e matando milhares de judeus. Na segunda guerra mundial, Adolf Hitler, perseguiu os judeus e fez a maior carnificina da história, matando seis milhões de judeus. Tendo os judeus ficado sem pátria após o grande massacre feito pelo exército do general Tito, eles foram espalhados pelo mundo inteiro, só começaram a retornar em 1948, quando a O.N.U. através de votação decidiu reconhecer Israel como nação. Até os dias de hoje, a nação de Israel vive em guerra, quase que constante, e sofrem muito com isso os judeus. Este é o preço por terem escolhido Barrabás para ser solto, e decidirem crucificar Jesus, o Cristo.

CONCLUSÃO:
"Não escolhemos vir ao mundo, mas temos o direito de escolher onde viver a eternidade" (Bispo Edir Macedo).
As nossas decisões e escolhas, determinarão o nosso futuro. Tome uma decisão feliz, escolhendo JESUS, como seu único e suficiente Senhor e Salvador. Amém!

terça-feira, 23 de setembro de 2014

DEUS não ESTÁ MORTO.

Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus (Salmos, 90.2).

Disse o néscio (tolo) no seu coração: "Deus não existe!" Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade; não ninguém que faça o bem (Salmos, 53.1).
O filme, Deus não está morto, retrata uma sociedade cética e auto confiante, que descarta Deus e todas as possibilidades da sua existência. Nunca na história da humanidade tivemos um número tão expressivo de pessoas que passaram a não acreditar em Deus.
Deus existe, Ele está vivo e em plena atividade. Deus não está inerte, estático ou parado, mas Ele está sempre presente e em ação. Deus é criador, provedor e comandante de toda a sua criação, Ele não entregou o mundo a sua própria sorte, mas Ele está no controle de todas as coisas. O maior engano de Satanás é fazer as pessoas pensarem que Deus está morto. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), foi declaradamente um ateu e teve muitas ideias e pensamentos que chocou e contrariou a muitos na sua época. Muitas de suas frases se tornaram famosas, sendo repetidas nos mais diversos contextos, gerando muitas distorções e confusões. Algumas delas: "Deus está morto. Viva Perigosamente. Qual o melhor remédio? - Vitória!". "O Evangelho morreu na cruz". "A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade". "Será o Homem um erro de Deus, ou Deus um erro dos Homens?" "Deus está morto mas o seu cadáver permanece insepulto."Ao contrário do que Nietzsche declarou podemos afirmar pela palavra de Deus: O Evangelho não morreu, mas sempre esteve vivo, mudando e libertando a vida das pessoas. A fé nunca ignora a verdade, pelo contrário ela está baseada na verdade, porém ele vê o invisível e crer no poder sobrenatural de Deus. Deus nunca erra porque Ele vê o fim desde o começo. Deus nunca foi um erro para os homens, eles é que criaram deuses para si. Deus não está morto como afirmava Nietzsche, Ele (Jesus) morreu, mas ao terceiro dia Ele ressuscitou, e está vivo para sempre. Amém!
Deus não precisa provar pra ninguém que Ele é Deus. Se acreditamos, Ele é Deus; se não acreditamos Ele continua sendo Deus. Somos simples mortais, porém muitos na sua arrogância querem questionar a existência de Deus, e outros declaram que Ele está morto. Ele declarou na sua palavra: Vede, agora, que Eu Sou, e mais nenhum outros deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão. Porque levantarei a minha mão aos céus e direi: Eu vivo para sempre (Deut.32.39,40). Amém!
 
O meu Deus não está morto, Ele está presente à cada amanhecer. Deus não morreu, Ele vive dentro de mim, e Sua luz ilumina todo o meu ser. Ele está vivo e gritando por todos aqueles que desacreditam Nele. Ele nunca morreu, Ele sempre esteve aqui, clamando por atenção, esperando de nós um pouco de fé. Jesus não morreu naquela cruz, Ele apenas adormecia, até o terceiro dia em que acordou. O Criador do universo ainda vive, e porque Ele vive hoje estamos aqui. Só porque Ele algum dia lhe disse um não, não quer dizer que Ele tenha morrido. Deus não morreu para mim, Ele continua aqui, à cada respirar. Se algum dia Ele esteve morto para você, o permita ressuscitar, só depende de você. Deus não está morto, Ele nunca esteve.

*DEUS não ESTÁ MORTO*

Friedrich Nietzsche, disse:
"Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens."
Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um influente filósofo alemão e ateu declarado do século XIX.
Infelizmente, o seu fim foi trágico, ele morreu cético, sem Deus, sem paz e sem salvação.
Querer negar a existência de Deus, é algo trágico e contraditório, pois nós somos a maior prova da sua existência. Se você duvida da existência de Deus, pode ser um problema seu. Acreditando ou deixando de acreditar, Ele continua sendo Deus. Creia em Deus, Ele é o seu Criador, e poderá ser o seu Senhor e Salvador. Aceite-o, e seja feliz. Amém!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A GLÓRIA DA SEGUNDA CASA.

Quem há entre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória? E como a vedes agora? Não é esta como nada em vossos olhos, comparada com aquela? A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos (Ageu, 2.3,9).

Deus, apesar da sua soberania e poder, Ele nunca preferiu ficar isolado e manter os homens distante da sua presença. Ele criou o homem para ter contato com Ele e adorá-lo. Quando Moisés conduzia o povo de Deus pelo deserto em direção a terra prometida, Deus se manifestava de várias maneiras e a sua glória era manifesta. Deus, porém, orientou a Moisés que construisse um lugar para o culto, chamado Tabernáculo, onde a sua glória seria manifesta, local onde Ele pudesse ser adorado. O Tabernáculo era um templo móvel que era desmontado e levado para outras regiões, conforme suas peregrinações no deserto. Séculos mais tarde Deus ordenou a Daví que fizesse preparativos para construção de um templo, que posteriormente veio a ser construído pelo seu filho Salomão. Este templo veio a ser destruído pelo exército do rei da Babilônia, Nabucodonozor em 587 a.C. quando levou ao cativeiro a nação de Israel. Após alguns anos de cativeiro o rei Ciro concede permissão para alguns judeus retornarem do cativeiro, e é iniciada a construção do templo. Depois prepararem os alicerces do templo em 536 a,C. (Ed,3.8-10), a forte oposição à obra retardou a sua edificação, sendo retomada dezesseis anos depois (Ed.4.1-5,24). Em 520 a.C. é reiniciada a construção, vindo a ser concluído em 516 a.C. sobre a liderança de Zorobabel. Sendo este mais modesto em relação ao suntuoso templo de Salomão. No ano 18 a.C. Herodes querendo ser simpático aos judeus, desconstruiu o templo de Zorobabel para levantar o imponente templo, que foi destruído pelo império romano no ano 70 d.C.
 
Deus havia prometido que escolheria um lugar para que a habitação da Sua glória permanece dentre as tribos de Israel (Deuteronômio 12:5-7). Davi teve o grande anseio de construir o templo do Senhor e entendeu que este lugar seria em Sião, Jerusalém (Salmos 132), e Deus lhe deu todo o projeto de construção (I Crônicas 28:11-19), porém ele foi impedido de construir por ser um homem matador (I Crônicas 28:3).
Sendo assim, seu filho, o rei Salomão recebe a incumbência de construí-lo (I Reis 6:1-38). Inclusive, no dia de sua inauguração, Deus manifestou Sua glória ali (II Crônicas 5:14), assim como tinha acontecido no tabernáculo construído por Moisés (Êxodo 40:34). Salomão, porém, trouxe grande herança de idolatria por causa dos muitos casamentos que teve (I Reis 11:1-10). O primeiro templo chegou ao ponto de ser disputado entre adoração a Deus e aos ídolos (Ezequiel 8:3-18). Por causa dessa profanação, a glória de Deus saiu daquela casa santa e o Inimigo encontrou brecha para trazer destruição. Nabucodonosor, rei do império Babilônico, destruiu Jerusalém e o templo aproximadamente no ano 586 a.C. (II Crônicas 36:17-21).
Após 70 anos de cativeiro babilônico, os judeus voltaram para sua terra por liberação do imperador medo-persa Ciro e, após a exortação do profeta Ageu (Ageu 1:2-14), começaram a reconstruir o que chamamos de segundo templo com o auxilio da liderança de Zorobabel (Esdras 5:1,2), porém a aparência do templo não era tão bela quanto o antigo templo, por causa das condições do povo (Esdras 3:12). Por isso, o profeta Ageu se levanta para declarar a profecia: " A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos." Ageu 2:8
Os judeus consideram que este templo foi profanado no ano 168 a.C. quando o rei grego Antíoco Epifanes ordenou que se sacrificassem um porco, animal imundo, no altar (Levítico 11:7; Deuteronômio 14:8; Isaías 66:17). Este e outros fatos incentivaram a revolta dos macabeus e a reconsagração do templo que até hoje é comemorada como a Festa do Hanukka pelos judeus no mundo todo. Porém, não vemos nenhum relato na Bíblia sobre a glória de Deus se manifestando como aconteceu no dia da inauguração do templo construído por Salomão. Será que realmente a glória dessa última casa foi maior do que a da primeira? Será que a profecia de Ageu se cumpriu?
A glória de Deus nunca se manifestou neste. Aliás, neste segundo templo, o Santo dos Santos estava vazio. A arca da aliança não estava nele.
Mas, no 18° ano do governo do rei Herodes, sob o império romano, este começou uma grande reforma no templo de Zorobabel, ampliando-o, inserindo entradas não previstas na planta original e modelando-o conforme a arquitetura romana, segundo Flávio Josefo. Esta reforma durou 46 anos (João 2:20) e ficou tão espetacular que os discípulos ficam encantados:
E, saindo ele do templo, disse-lhe um dos seus discípulos: Mestre, olha que pedras, e que edifícios!” Marcos 13:1
Sim! A glória física dessa segunda casa foi muito maior do que a da primeira. O templo reformado por Herodes era muito mais belo que o de Salomão. Talvez você não fique satisfeito com esta resposta, mas era isso que o povo que construiu o segundo templo desejava. Eles não ansiaram pela presença de Deus, mas pela beleza exterior.
 
Porém muitos dos sacerdotes, e levitas e chefes dos pais, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em altas vozes quando à sua vista foram lançados os fundamentos desta casa; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria. ” Esdras 3:12
Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos. A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos...” Ageu 2:8,9.
Entendemos que, na antiga aliança a glória de Deus era manifesta de forma limitada em um local sagrado (no templo), e era presenciada por alguns. Na nova aliança esta glória é manifesta em maior proporção, e pode ser vista e sentida por muitos, visto que, ela se manifesta multiforme na igreja. A glória da segunda casa é maior porque ela é permanente, abrangente e ilimitada. A igreja, os crentes em particular, são templo e morada do Espírito Santo. Está escrito: Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (1Co.3.16). Ou não sabeis que nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? (1Co.6.19). Jesus disse: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada (Jo.14.23). E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um (Jo.17.22). A glória da segunda casa é Jesus na pessoa do Espírito Santo, que manifesta de forma poderosa a glória de Deus. A glória de Deus está dentro de nós. Aleluia!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

SAL E LUZ.

Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus (Mateus, 5.13-16). 

Jesus ensinando aos discípulos sobre a importância de ter um modo vida diferente de viver em relação ao mundo sem Deus, ele utiliza dois elementos antigos, mas de grande utilidade na vida do ser humano. Sendo eles: Sal e luz. É quase impossível e impraticável uma pessoa viver sem estes dois elementos. Sabemos que o sal é o principal tempero em pratos de culinária; sem sal a comida fica sem sabor. Antigamente se utilizava uma certa quantidade de sal para conservação de carnes comestível. Jesus disse, se o sal perder o seu sabor, para nada mais presta, senão para ser lançado fora e ser pisado. Que nós cristãos e igreja de Jesus que somos, continuemos sendo um bom sal, servindo como tempero para este mundo quase apodrecido. Sobre a luz Jesus nos ensina que devemos brilhar diante das trevas deste mundo tenebroso. A luz é tão importante que Deus antes de começa toda a sua criação, a primeira coisa que Ele fez foi providenciar luz. E disse Deus: Haja luz. E ouve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez separação entre luz e trevas (Gn.1.3,4.). O cristão como luz do mundo não pode se esconder, nem ofuscar a luz de Deus em sua vida. Jesus disse: Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus (Mt.5.13-16). Alqueire, (do árabe al kayl) designava originalmente uma das bolsas ou cestas de carga que se punha, atadas, sobre o dorso e pendente para ambos os lados dos animais usados para transporte de carga. Logo, o conteúdo daquelas cestas ou bolsas, mais ou menos padronizadas pela capacidade dos animais utilizados no transporte, foi tomada como medida de secos, notadamente grãos, e depois acabaram designando a área de terra necessária para o plantio de todas as sementes nelas contidas. Enfim, se colocarmos uma lamparina debaixo do alqueire, a luz fica sufocada e sem oxigênio, e logo se pagará. Portanto, tendo sido iluminados pela palavra de Deus, somos responsáveis por difundir essa luz entre os nossos semelhantes. Velador. As casas na época de Jesus, dispunham de um local mais elevado que servia de suporte para colocar a lamparina, chamado de velador. No velador a lâmpada iluminava toda a casa. Era assim que a sua utilidade era explorada ao máximo. Portanto, se temos luz, devemos mostrá-la, mesmo que ilumine um monte de lixo ou cenas repugnantes, ela prossegue incontaminada. Que sejamos como astros em meio a escuridão, brilhando sempre em meio a este mundo contaminado pelas trevas do pecado. Amém!

A IMPORTÂNCIA DO SAL NA VIDA DO CRENTE:

Uma das características do sal é o de conservar os alimentos. Assim também o Cristão que se alimenta da Palavra de Deus deve conservá-la pura no seu coração a fim de não entrar em decomposição e ser alterada com heresias e contaminada pelo pecado.
O sal é extraído da água do mar, por condensação e também pode ser extraído das minas de sal-gema. O sal conserva; o sal purifica; o sal é um símbolo de lealdade e permanência. Quanto mais sal for usado mais é evidente a sua influência.
A humanidade não pode passar sem o sal; por isso, este precioso elemento chegou a ser moeda de troca. Os soldados romanos recebiam parte do seu pagamento com sal, donde vem a palavra “Salário”.

1. PALAVRA TEMPERADA COM SAL.

A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como convém responder cada um. Cl.4.6.
O apóstolo Paulo, nos ensinar que tudo na nossa vida deve agradar a Deus, e que as nossas palavras devem ser temperadas com sal, especialmente o tipo do nosso relacionamento que desenvolvemos com os outros. 

2. VIDA EQUILIBRADA COM SAL.

Bom é o sal, mas, se o sal se tornar insulso, com que o adubareis? Tende sal em vós mesmos e paz, uns com os outros. Mc.9.50.
Tudo na vida deve ser equilibrado; nem salgado nem insosso. Na vida espiritual devemos observar os mesmos princípios de moderação e temperança, com domínio próprio.
Jesus diz que não devemos ser mornos (sem gosto nem reação), mas frios ou quentes (Apoc. 3.15,16), para não sermos lançados fora.

A IMPORTÂNCIA DA LUZ NA VIDA DO CRENTE:

1. O CRENTE DEVE BRILHAR COMO ASTROS.

Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo. Fp.2.15.
O cristão como luz do mundo não pode se esconder, nem ofuscar a luz de Deus em sua vida. Jesus disse: Vós sois a luz do mundo. Que sejamos como astros em meio a escuridão, brilhando sempre em meio a este mundo contaminado pelas trevas do pecado. Amém!

2. O CRENTE DEVE TER LUZ EM SUAS ATITUDES.

Os olhos são a lâmpada do corpo. Portanto se teus olhos forem bons, teu corpo terá luz. Porém, se teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em absoluta escuridão. Por isso, se a luz que está em ti são trevas, quão tremendas são essas trevas. Mt.6.22,23.
Uma pessoa que vive na prática do pecado vive em trevas, e por consequência as suas atitudes são maus. Ter olhos maus e ter o seu interior em total escuridão, significa dizer que esta pessoa tem atitudes maldosas, agi de forma desfasada, está dominada pela inveja e é desleal na sua conduta. O crente que é luz deve ter em suas ações, palavras e obras, sinceridade e verdade que glorifiquem a Deus.

O crente como sal da terra e luz do mundo deve fazer a diferença em meio a este mundo de trevas e quase apodrecido pelo pecado, não totalmente por causa da igreja, mas no dia que a igreja for arrebatada para o céu, este mundo vai apodrecer total e as trevas do pecado será tenebrosa.  

sábado, 30 de agosto de 2014

DEUS FAZ.

Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo (Salmos, 46.9).

A bíblia nos mostra as obras que Deus fez, as que Ele realizou e continua fazendo. Deus não está morto como alguns pensam, mas Ele está vivo, e em plena atividade, fazendo tudo que quer e lhe apraz. Conhecemos um Deus que faz, que realiza e executa toda a sua vontade. Ele faz acontecer coisas que aos nossos olhos parece impossível, Ele realiza obras extraordinárias que causa espanto aos olhos humanos. Eu acredito em um Deus que faz milagres, prodígios e maravilhas. Existem coisas que só Jesus faz, não vai adiantar todo nosso cuidado e preocupação, devemos entregar nossos problemas nas mãos do SENHOR, e descansar na sua palavra. Deus promete fazer coisas novas, está escrito: Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que farei uma coisa nova (Is.43.18,19). Deus faz coisas grandes, está escrito: Ele faz coisas tão grandiosas, que não se podem esquadrinhar; e tantas maravilhas que não se podem contar (Jó.5.9).  Deus vai fazer cumprir todas as suas promessas na sua vida, Ele vai executar a sua palavra e realizar os teus sonhos. Quando tudo parece perdido, Ele chega e realiza um milagre, Deus faz, porque Ele é providência. Creia!

SETE COISAS QUE DEUS FEZ:

Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e, por isso, estamos alegres (Sl.126.3).

1. DEUS FEZ VESTES PARA ADÃO E EVA.

E fez o SENHOR Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu. Gn.3.21.

2. DEUS FEZ CHOVER 40 DIAS E 40 NOITES.

Disse o SENHOR a Noé: Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda substancia que fiz. E ouve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites. Gn.7.4,12.

3. DEUS FEZ CHOVER FOGO E ENXOFRE SOBRE SODOMA E GOMORRA.

Então, o SENHOR fez chover enxofre e fogo, desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra. Gn.19.24.

4. DEUS FEZ A CHUVA DO DILÚVIO PARAR.

E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda criatura e rebanho doméstico que estava com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas. Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se. Gn.8.1,2.

5. DEUS FEZ O MAR SE ABRIR.

Então, Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o SENHOR fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite, e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. Ex.14.21.

6. DEUS FEZ O CÉU E A TERRA.

Elevo os olhos para os montes; de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra. Sl.121.1, 2.

7. DEUS FEZ O SOL, A LUA E AS ESTRELAS.

Àquele que fez os grandes luminares; porque a sua benignidade  é para sempre. O sol para governar de dia; porque a sua benignidade é para sempre. A lua e as estrelas para presidirem a noite; porque a sua benignidade é para sempre. Sl.136.7-9.